terça-feira, 2 de junho de 2009

PUBLICIDADE NO ATO

Dizem que havia um cego sentado na calçada em Paris, com um boné e aos seus
pés havia um pedaço de madeira que escrito com giz branco, dizia:

- "Por favor, me ajude, sou cego".

Um publicitário, da área de criação, que passava em frente a ele, parou e viu umas poucas moedas no boné. Sem pedir licença, pegou o cartaz, virou-o, pegou o giz e escreveu outro anúncio.
Voltou a colocar o pedaço de madeira aos pés do cego e foi embora.
Pela tarde, o publicitário voltou a passar em frente ao cego que pedia esmola. Agora, o seu boné estava cheio de notas e moedas. O cego reconheceu as pisadas e lhe perguntou se havia sido ele quem reescreveu seu cartaz, sobretudo querendo saber o que havia escrito ali.
O publicitário respondeu:

- "Nada que não esteja de acordo com o seu anúncio, mas com outras palavras".

Sorriu e continuou seu caminho. O cego nunca soube, mas seu novo cartaz
dizia:

"Hoje é Primavera em Paris, e eu não posso vê-la".

Mudar a estratégia quando nada nos acontece pode trazer novas
perspectivas. Precisamos sempre escolher a forma certa de nos
comunicarmos com as pessoas. Não adianta simplesmente falarmos. Antes,
precisamos conhecer a melhor mensagem para tocarmos, sensibilizarmos e
convencermos as pessoas.

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